quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Baby- Homenagem a um pequeno grande cao!!!!





Baby, the two of us need look no more
We both found what we were looking for
With a friend to call my own
I'll never be alone
And you, my friend will see
You've got a friend in me.....

Baby, you're always running here and there
You feel you're not wanted anywhere
If you ever look behind
And don't like what you find

There's something you should know
You've got a place to go

I used to say "I" and "me"
Now it's "us", now it's "we"

Baby, most people would turn you away
I don't listen to a word they say
They don't see you as I do
I wish they would try to

I'm sure they'd think again
If they had a friend likeYOU !!!



------------Dedico essa "versao" com todo amor ao meu melhor amigo, que ha mais de 10 anos compartilha comigo a mais profunda e sincera amizade....e o mais puro e genuino amor!!!!-----------

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tem dias que a gente se sente
Um pouco, talvez, menos gente
Um dia daqueles sem graça
De chuva cair na vidraça
Um dia qualquer sem pensar
Sentindo o futuro no ar
O ar, carregado sutil
Um dia de maio ou abril
Sem qualquer amigo do lado
Sozinho em silêncio calado
Com uma pergunta na alma
Por que nessa tarde tão calma
O tempo parece parado?

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O homem de cabeça de papelão.....





        No País que chamavam de Sol, apesar de chover, às vezes, semanas inteiras, vivia um homem de nome Antenor. Não era príncipe. Nem deputado. Nem rico. Nem jornalista. Absolutamente sem importância social.

       O País do Sol, como em geral todos os países lendários, era o mais comum, o menos surpreendente em idéias e práticas. Os habitantes afluíam todos para a capital, composta de praças, ruas, jardins e avenidas, e tomavam todos os lugares e todas as possibilidades da vida dos que, por desventura, eram da capital. De modo que estes eram mendigos e parasitas, únicos meios de vida sem concorrência, isso mesmo com muitas restrições quanto ao parasitismo. Os prédios da capital, no centro elevavam aos ares alguns andares e a fortuna dos proprietários, nos subúrbios não passavam de um andar sem que por isso não enriquecessem os proprietários também. Havia milhares de automóveis à disparada pelas artérias matando gente para matar o tempo, cabarets fatigados, jornais, tramways, partidos nacionalistas, ausência de conservadores, a Bolsa, o Governo, a Moda, e um aborrecimento integral. Enfim tudo quanto a cidade de fantasia pode almejar para ser igual a uma grande cidade com pretensões da América. E o povo que a habitava julgava-se, além de inteligente, possuidor de imenso bom senso. Bom senso! Se não fosse a capital do País do Sol, a cidade seria a capital do Bom Senso!

       Precisamente por isso, Antenor, apesar de não ter importância alguma, era exceção mal vista. Esse rapaz, filho de boa família (tão boa que até tinha sentimentos), agira sempre em desacordo com a norma dos seus concidadãos.

        Desde menino, a sua respeitável progenitora descobriu-lhe um defeito horrível: Antenor só dizia a verdade. Não a sua verdade, a verdade útil, mas a verdade verdadeira. Alarmada, a digna senhora pensou em tomar providências. Foi-lhe impossível. Antenor era diverso no modo de comer, na maneira de vestir, no jeito de andar, na expressão com que se dirigia aos outros. Enquanto usara calções, os amigos da família consideravam-no um enfant terrible, porque no País do Sol todos falavam francês com convicção, mesmo falando mal. Rapaz, entretanto, Antenor tornou-se alarmante. Entre outras coisas, Antenor pensava livremente por conta própria. Assim, a família via chegar Antenor como a própria revolução; os mestres indignavam-se porque ele aprendia ao contrario do que ensinavam; os amigos odiavam-no; os transeuntes, vendo-o passar, sorriam.

       Uma só coisa descobriu a mãe de Antenor para não ser forçada a mandá-lo embora: Antenor nada do que fazia, fazia por mal. Ao contrário. Era escandalosamente, incompreensivelmente bom. Aliás, só para ela, para os olhos maternos. Porque quando Antenor resolveu arranjar trabalho para os mendigos e corria a bengala os parasitas na rua, ficou provado que Antenor era apenas doido furioso. Não só para as vítimas da sua bondade como para a esclarecida inteligência dos delegados de polícia a quem teve de explicar a sua caridade.

         Com o fim de convencer Antenor de que devia seguir os tramitas legais de um jovem solar, isto é: ser bacharel e depois empregado público nacionalista, deixando à atividade da canalha estrangeira o resto, os interesses congregados da família em nome dos princípios organizaram vários meetings como aqueles que se fazem na inexistente democracia americana para provar que a chave abre portas e a faca serve para cortar o que é nosso para nós e o que é dos outros também para nós. Antenor, diante da evidência, negou-se.

          — Ouça! bradava o tio. Bacharel é o princípio de tudo. Não estude. Pouco importa! Mas seja bacharel! Bacharel você tem tudo nas mãos. Ao lado de um político-chefe, sabendo lisonjear, é a ascensão: deputado, ministro.

           — Mas não quero ser nada disso.

            — Então quer ser vagabundo?

           — Quero trabalhar.

           — Vem dar na mesma coisa. Vagabundo é um sujeito a quem faltam três coisas: dinheiro, prestígio e posição. Desde que você não as tem, mesmo trabalhando — é vagabundo.

             — Eu não acho.

             — É pior. É um tipo sem bom senso. É bolchevique. Depois, trabalhar para os outros é uma ilusão. Você está inteiramente doido.

           Antenor foi trabalhar, entretanto. E teve uma grande dificuldade para trabalhar. Pode-se dizer que a originalidade da sua vida era trabalhar para trabalhar. Acedendo ao pedido da respeitável senhora que era mãe de Antenor, Antenor passeou a sua má cabeça por várias casas de comércio, várias empresas industriais. Ao cabo de um ano, dois meses, estava na rua. Por que mandavam embora Antenor? Ele não tinha exigências, era honesto como a água, trabalhador, sincero, verdadeiro, cheio de idéias. Até alegre — qualidade raríssima no país onde o sol, a cerveja e a inveja faziam batalhões de biliosos tristes. Mas companheiros e patrões prevenidos, se a princípio declinavam hostilidades, dentro em pouco não o aturavam. Quando um companheiro não atura o outro, intriga-o. Quando um patrão não atura o empregado, despede-o. É a norma do País do Sol. Com Antenor depois de despedido, companheiros e patrões ainda por cima tomavam-lhe birra. Por que? É tão difícil saber a verdadeira razão por que um homem não suporta outro homem!

          Um dos seus ex-companheiros explicou certa vez:

           — É doido. Tem a mania de fazer mais que os outros. Estraga a norma do serviço e acaba não sendo tolerado. Mau companheiro. E depois com ares...

            O patrão do último estabelecimento de que saíra o rapaz respondeu à mãe de Antenor:

             — A perigosa mania de seu filho é por em prática idéias que julga próprias.

            — Prejudicou-lhe, Sr. Praxedes?

           Não. Mas podia prejudicar. Sempre altera o bom senso. Depois, mesmo que seu filho fosse águia, quem manda na minha casa sou eu.

          No País do Sol o comércio ë uma maçonaria. Antenor, com fama de perigoso, insuportável, desobediente, não pôde em breve obter emprego algum. Os patrões que mais tinham lucrado com as suas idéias eram os que mais falavam. Os companheiros que mais o haviam aproveitado tinham-lhe raiva. E se Antenor sentia a triste experiência do erro econômico no trabalho sem a norma, a praxe, no convívio social compreendia o desastre da verdade. Não o toleravam. Era-lhe impossível ter amigos, por muito tempo, porque esses só o eram enquanto. não o tinham explorado.

          Antenor ria. Antenor tinha saúde. Todas aquelas desditas eram para ele brincadeira. Estava convencido de estar com a razão, de vencer. Mas, a razão sua, sem interesse chocava-se à razão dos outros ou com interesses ou presa à sugestão dos alheios. Ele via os erros, as hipocrisias, as vaidades, e dizia o que via. Ele ia fazer o bem, mas mostrava o que ia fazer. Como tolerar tal miserável? Antenor tentou tudo, juvenilmente, na cidade. A digníssima sua progenitora desculpava-o ainda.

           — É doido, mas bom.

           Os parentes, porém, não o cumprimentavam mais. Antenor exercera o comércio, a indústria, o professorado, o proletariado. Ensinara geografia num colégio, de onde foi expulso pelo diretor; estivera numa fábrica de tecidos, forçado a retirar-se pelos operários e pelos patrões; oscilara entre revisor de jornal e condutor de bonde. Em todas as profissões vira os círculos estreitos das classes, a defesa hostil dos outros homens, o ódio com que o repeliam, porque ele pensava, sentia, dizia outra coisa diversa.

          — Mas, Deus, eu sou honesto, bom, inteligente, incapaz de fazer mal...

          — É da tua má cabeça, meu filho.

           — Qual?

            — A tua cabeça não regula.

            — Quem sabe?

            Antenor começava a pensar na sua má cabeça, quando o seu coração apaixonou-se. Era uma rapariga chamada Maria Antônia, filha da nova lavadeira de sua mãe. Antenor achava perfeitamente justo casar com a Maria Antônia. Todos viram nisso mais uma prova do desarranjo cerebral de Antenor. Apenas, com pasmo geral, a resposta de Maria Antônia foi condicional.

            — Só caso se o senhor tomar juízo.

           — Mas que chama você juízo?

           — Ser como os mais.

           — Então você gosta de mim?

           — E por isso é que só caso depois.

           Como tomar juízo? Como regular a cabeça? O amor leva aos maiores desatinos. Antenor pensava em arranjar a má cabeça, estava convencido.

           Nessas disposições, Antenor caminhava por uma rua no centro da cidade, quando os seus olhos descobriram a tabuleta de uma "relojoaria e outros maquinismos delicados de precisão". Achou graça e entrou. Um cavalheiro grave veio servi-lo.

          — Traz algum relógio?

          — Trago a minha cabeça.

          — Ah! Desarranjada?

          — Dizem-no, pelo menos.

          — Em todo o caso, há tempo?

          — Desde que nasci.

         — Talvez imprevisão na montagem das peças. Não lhe posso dizer nada sem observação de trinta dias e a desmontagem geral. As cabeças como os relógios para regular bem...

         Antenor atalhou:

         — E o senhor fica com a minha cabeça?

         — Se a deixar.

        — Pois aqui a tem. Conserte-a. O diabo é que eu não posso andar sem cabeça...

       — Claro. Mas, enquanto a arranjo, empresto-lhe uma de papelão.

       — Regula?

      — É de papelão! explicou o honesto negociante. Antenor recebeu o número de sua cabeça, enfiou a de papelão, e saiu para a rua.

       Dois meses depois, Antenor tinha uma porção de amigos, jogava o pôquer com o Ministro da Agricultura, ganhava uma pequena fortuna vendendo feijão bichado para os exércitos aliados. A respeitável mãe de Antenor via-o mentir, fazer mal, trapacear e ostentar tudo o que não era. Os parentes, porem, estimavam-no, e os companheiros tinham garbo em recordar o tempo em que Antenor era maluco.

        Antenor não pensava. Antenor agia como os outros. Queria ganhar. Explorava, adulava, falsificava. Maria Antônia tremia de contentamento vendo Antenor com juízo. Mas Antenor, logicamente, desprezou-a propondo um concubinato que o não desmoralizasse a ele. Outras Marias ricas, de posição, eram de opinião da primeira Maria. Ele só tinha de escolher. No centro operário, a sua fama crescia, querido dos patrões burgueses e dos operários irmãos dos spartakistas da Alemanha. Foi eleito deputado por todos, e, especialmente, pelo presidente da República — a quem atacou logo, pois para a futura eleição o presidente seria outro. A sua ascensão só podia ser comparada à dos balões. Antenor esquecia o passado, amava a sua terra. Era o modelo da felicidade. Regulava admiravelmente.

        Passaram-se assim anos. Todos os chefes políticos do País do Sol estavam na dificuldade de concordar no nome do novo senador, que fosse o expoente da norma, do bom senso. O nome de Antenor era cotado. Então Antenor passeava de automóvel pelas ruas centrais, para tomar pulso à opinião, quando os seus olhos deram na tabuleta do relojoeiro e lhe veio a memória.

         — Bolas! E eu que esqueci! A minha cabeça está ali há tempo... Que acharia o relojoeiro? É capaz de tê-la vendido para o interior. Não posso ficar toda vida com uma cabeça de papelão!

        Saltou. Entrou na casa do negociante. Era o mesmo que o servira.

        — Há tempos deixei aqui uma cabeça.

        — Não precisa dizer mais. Espero-o ansioso e admirado da sua ausência, desde que ia desmontar a sua cabeça.

        — Ah! fez Antenor.

       — Tem-se dado bem com a de papelão? — Assim...

       — As cabeças de papelão não são más de todo. Fabricações por séries. Vendem-se muito.

       — Mas a minha cabeça?

       — Vou buscá-la.

       Foi ao interior e trouxe um embrulho com respeitoso cuidado.

       — Consertou-a?

       — Não.

      — Então, desarranjo grande?

     O homem recuou.

      — Senhor, na minha longa vida profissional jamais encontrei um aparelho igual, como perfeição, como acabamento, como precisão. Nenhuma cabeça regulará no mundo melhor do que a sua. É a placa sensível do tempo, das idéias, é o equilíbrio de todas as vibrações. O senhor não tem uma cabeça qualquer. Tem uma cabeça de exposição, uma cabeça de gênio, hors-concours.

        Antenor ia entregar a cabeça de papelão. Mas conteve-se.

       — Faça o obséquio de embrulhá-la.

       — Não a coloca?

      — Não.

      — V.EX. faz bem. Quem possui uma cabeça assim não a usa todos os dias. Fatalmente dá na vista.

      Mas Antenor era prudente, respeitador da harmonia social.

      — Diga-me cá. Mesmo parada em casa, sem corda, numa redoma, talvez prejudique.

      — Qual! V.EX. terá a primeira cabeça.

        Antenor ficou seco.

       — Pode ser que V., profissionalmente, tenha razão. Mas, para mim, a verdade é a dos outros, que sempre a julgaram desarranjada e não regulando bem. Cabeças e relógios querem-se conforme o clima e a moral de cada terra. Fique V. com ela. Eu continuo com a de papelão.

       E, em vez de viver no País do Sol um rapaz chamado Antenor, que não conseguia ser nada tendo a cabeça mais admirável — um dos elementos mais ilustres do País do Sol foi Antenor, que conseguiu tudo com uma cabeça de papelão.

                                                                                                                                                                      JOAO DO RIO.




                                                                                                                                                 


              PS: Acabei de assistir ao debate dos presidenciaveis...muitas promessas,muita demagogia, enfim um debate que nao fugiu da normalidade de sempre, mas confesso que eu me surpreendi com o candidato Plinio Sampaio, que foi ovacionado em varios momentos, inclusive no final do debate....so que ele nao tem nem 3% das intencoes de votos...o que faltaria ao candidato pra ganhar essa eleicao??? quem sabe uma cabeca de papelao....



terça-feira, 28 de setembro de 2010

A CANCAO DO SENHOR DA GUERRA

Existe alguém esperando por você
Que vai comprar a  sua juventude
E convencê-lo a vencer...
Mais uma guerra sem razão
Já são tantas as crianças com armas na mão
Mas explicam novamente que a guerra gera empregos
Aumenta a produção...
Uma guerra sempre avança a  tecnologia
Mesmo sendo guerra santa,quente, morna ou fria
Prá que exportar comida se as armas dão mais lucros na exportação...

Existe alguém que está contando com você
Prá lutar em seu lugar já que nessa guerra não é ele quem vai morrer...
E quando longe de casa,ferido e com frio o inimigo você espera
Ele estará com outros velhos inventando novos jogos de guerra...

Que belíssimas cenas de destruição
Não teremos mais problemas com a superpopulação...
Veja que uniforme lindo fizemos prá você
Lembre-se sempre que Deus está do lado de quem vai vencer...

O SENHOR DA GUERRA NAO GOSTA DE CRIANCAS!!!!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lipoma em caes

Hoje eu tive uma surpresa desagradavel....estava fazendo carinho no meu cao (baby) enquanto ele dormia e percebi uma massa estranha ao nivel das axilas dele...ele ja desenvolveu uma na altura das costelas ha uns 2 anos atras e agora novamente, mas em outro local...era um lipoma (tumor subcutaneo benigno), comum em caes idosos....isso comprova que os sinais do tempo sao implacaveis ate mesmo para os animais e fiquei com o coracao partido ao ver que o meu filho, apesar de toda a saude e energia que ainda tem apesar da idade, esta ficando velho e isso passa a ser visivel agora....

Um lipoma é um tumor subcutâneo benigno, caracterizado pelo aparecimento de uma massa subcutânea bem definida e circunscrita. Trata-se de uma massa não dolorosa, que não está relacionada com quadros infecciosos, nem com perda de pêlo. Estas formações podem surgir em qualquer parte do corpo, sendo, no entanto, mais frequente no tronco e membros anteriores (axilas). É caracterizado por um crescimento lento e consistência semelhante a borracha, pode ser individual ou múltiplo. É bastante comum em cães idosos e de meia-idade.

O diagnostico se da com o exame clinico e  biopsia. Os lipomas nao sao dolorosos e nao constituem nenhum risco para a vida dos caes.Nao eh aconselhada a retirada da massa, apenas se deve monitorar o crescimento da mesma e a posterior formacao de novas massas.-- Esse eh o tipo de lipoma presente nas axilas do baby.

Existe uma variante do lipoma com carácter infiltrativo, o lipoma infiltrativo. Trata-se de um tumor difuso que se pode localizar a nível da musculatura abdominal, tecido nervoso, miocárdio, ossos e articulações. Esta variante é de difícil tratamento, já que é impossível a sua remoção. No entanto, é um tumor de características benignas, já que não metastiza e na sua citologia são evidenciados adipócitos benignos.--Esse eh o lipoma que o baby tem na altura das costelas.

Enfim,fico triste por meu melhor amigo estar envelhecendo mas ao mesmo tempo fico muito feliz e aliviada por saber que esse tumor eh benigno e que nao vai afetar em nada a qualidade de vida dele.Apesar dos 11 aninhos ele ainda tem muito chao pela frente, muitos anos ainda virao e ele continuara saudavel e feliz...se Deus quizer!!!! Ainda virao muitos passeios, muitos latidos, muitas lambidas e muita felicidade na minha vida por te-lo ao meu lado!!!



     
         Aquele que esta do meu lado em qualquer caminhada...
         Me lembro de todas as lutas, meu bom companheiro,
         voce tantas vezes provou que eh um grande guerreiro...
        o seu coracao eh uma casa de portas abertas...
        Amigo, voce eh o mais certo das horas incertas.....

A primeira vez agente nunca esquece!!!!

 Finalmente consegui um tempo e animo para criar meu proprio blog...alias, nosso proprio blog,meu e do meu marido....ja que compartilhamos tudo nessa vida, nada melhor do que compartilhar um blog tambem...:D

Hoje esta um dia tranquilo, sem muito o que fazer....vamos ficar em casa cuidando dos nossos bebes.Sim, temos 4 filhos: baby (11 anos)


Angel ( 1 ano e  6 meses),




 Crystal ( 6 meses),




e Donna (6 meses)




...Eh, passamos a maior parte do nosso tempo a disposicao deles, porque sem eles a nossa vida nao teria a menor graca!!!! Logo, logo vou postar mais coisas aqui sobre cada um deles....

Vou ficando por aqui e espero voltar todos os dias!!!!